Desde os primórdios da psiquiatria e da psicologia, no início do século 20, a experiência religiosa, a espiritualidade e as crenças começaram a figurar no pensamento de grandes nomes da área. De Sigmund Freud, que relacionava religião à neurose obsessiva, a manuais e práticas que lançam um olhar mais abrangente sobre a relação entre espiritualidade e saúde, o campo ganhou adeptos e se desenvolveu – e, hoje, estuda-se o lugar das crenças na sociedade e como elas impactam os processos de decisão em diversas áreas da vida humana.
Neste infográfico, mostramos uma linha do tempo com alguns dos principais marcos que ajudaram a estabelecer a pesquisa na área e levaram ao projeto Neurociência e Psicologia das Crenças, desenvolvido no IDOR, que estuda o impacto das crenças e da espiritualidade em processos neurofisiológicos e na psicologia.
Leia mais sobre o projeto pioneiro de pesquisa em Neurociência e Psicologia das Crenças na entrevista com Everton Maraldi.
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