Lançamos o primeiro Relatório de Atividades da Ciência Pioneira, marcando um ciclo de três anos de atuação em prol da ciência de fronteira no Brasil. O documento reúne os principais marcos e avanços da nossa jornada desde 2021 — uma trajetória marcada por ousadia científica, alianças estratégicas, investimentos estruturantes e compromisso com a educação de jovens talentos.
Criada para fomentar a ciência de fronteira no Brasil, a Ciência Pioneira já apoiou mais de 40 pesquisadores e bolsistas com projetos disruptivos nas áreas de biologia molecular e celular, física e matemática da biologia, e neurociência e cognição. Estabelecemos parcerias com diversos centros de excelência ao redor do mundo, como o Instituto Weizmann de Ciência, Stanford, IGI (UC Berkeley), King’s College London e Northwestern University, e fortalecemos a infraestrutura científica nacional com novos laboratórios no Rio de Janeiro e São Paulo.
Na frente de Educação em Ciência, impactamos centenas de jovens de baixa renda com ações que vão da iniciação científica à graduação. Essas ações são articuladas através de parcerias consolidadas com instituições como o IMPA, a Rede Leopoldo de Meis e o Instituto Apontar, sempre com o objetivo de promover o acesso ao conhecimento como ferramenta de transformação social.
Tudo isso foi possível graças a um modelo filantrópico independente, com investimento de R$500 milhões ao longo de 10 anos, somando esforços da família Moll e do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino e de parceiros nacionais e internacionais.
Foram três anos de intensas realizações — e tudo isso é apenas o começo. Em 2025, avançamos com novas parcerias, apoio a 15 pesquisadores selecionados em nosso primeiro edital público e a consolidação de novos projetos. Convidamos você a conhecer mais sobre essa jornada e os próximos passos da Ciência Pioneira.
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